TIMELINE BH – FESTIVAL INTERNACIONAL DE VIDEO ARTE
O TIMELINE #1 – Festival Internacional de Vídeo de Belo
Horizonte é um evento que terá sua primeira edição em novembro de 2015 na
cidade de Belo Horizonte no Museu Mineiro. Pretende-se com o mesmo promover as
produções videográficas de diversos artistas que abordem a relação das novas
tecnologias e a arte contemporânea, com uma especial incidência no manuseio dos
equipamentos de vídeo e com ênfase na
vídeo arte. O Festival é aberto a todos os artistas nacionais e estrangeiros
que trabalhem ao nível de vídeo e vídeo arte. Serão realizadas igualmente
várias mostras especiais de festivais convidados.
5, 12, 19, 26 de novembro de 2015
Museu Mineiro – Av. João Pinheiro, 342 – Funcionários – BH
20:00 – Entrada Franca
Classificação indicativa: 16 anos
Programação
Dia 05 de novembro
TIMELINE: BRASIL 1
9Vembro – Carlos Magno Rodrigues – 10´- 2015
Dispositivo cinematográfico – Claudia Cardenas e Rafael Schlichting - 5´38” - 2012
Oceanne – Gabraz e Anne – 5´27” - 2014
Papagaios – Francisco Pereira – 2´41”- 2015
Hiatus – Felipe Barros – 11´00” -
2011
Sentimento Obscuro - Raphael
Minhoso, Renato Oliveira e Vagner Santos – 4´38” - 2015
Dia 12 de novembro
TIMELINE: CINE AGUA
Postal - Nelton Pellenz – 3´11” - 2015
Entrelinhas - Nelton Pellenz – 2´44” – 2008
Tripulante - Dirnei Prates – 9´10” - 2007
Abdução - Nelton Pellenz – 3´57”- 2014
Netuno – 2´59” - 2012
Relógio - Dirnei Prates – 3´35” - 2005
Alhures - Cine Água
-1´14” - 2013
Um tanto a leste deste mesmo lugar
- Nelton Pellenz - 3'17" – 2011
Ensimesmado - Dirnei Prates – 2´16” - 2012
Sertão - Dirnei Prates – 2´ - 2007
Livros - Dirnei Prates – 1´32” – 2007
Dia 19 de novembro
TIMELINE: BRASIL 2
Vigilia - Larissa Monteiro – 3´- 2015
Com muito amor - Marco Paulo Rolla – 9´23” - 2011
A Melhor Maneira De Se Conectar As Pessoas - Éder Santos – 3´ - 2014
Cuando tengo comida en mis manos - Paulo Nazareth – 7´12” -
2012
O Novo Monumento – Luiz Roque – 5´30” – 2013
Verde engano - Julia Baunfeld – 4´10” - 2013
9493 - Marcellvs L –
11´17” - 2011
Dia 26 de novembro
TIMELINE : MÉXICO
Seleção de curtas mexicanos com curadoria de Irving
Dominguez ( Curador e investigador independente. Realizou estudos sobre a
Historia da Fotografía, Metodologías para a Análise da Imagem ey Curadoria no
Centro de la Imagen (CONACULTA), na Escuela Nacional de Antropología e Historia
(INAH), e no Instituto de Investigação Dr. José María Luis Mora. Em 2010 realizou
curadorias para o Centro Cultural San Carlos – Academia de San Carlos (ENAP –
UNAM). Atualmente coordena o projeto
"Derivado", proposta de interpretação de centros de documentação com o acervo do Museo de Arte Carrillo Gil
(INBA).
Curaduría: Irving Domínguez
1 -Apunte sobre el amor, el tiempo y las nubes… - Pavka Segura (Ciudad de México, 1971)
2 - La dosis hace al veneno - Jason Mena (Puerto Rico, 1974)
3- Seeing is believing - Ilán Lieberman (Ciudad de México, 1969)
4 - Parresía - Miguel Rodríguez Sepúlveda (Tamaulipas - México, 1971)
5 - Veletas Linyeras - Ramiro Chaves (Córdoba – Argentina, 1989)
6- 17x21 - Bruno Bresani (Recife, 1973)
7 - UN CAMINO OSCURO III - Marta María Pérez Bravo (Cuba, 1959)
8 - ASÍ SE FORMÓ UN RÍO - Marta María Pérez Bravo (Cuba, 1959)
9 - Mantras para la Insurrección / Mantras for an Insurrection – Isaac Torres (Ciudad de México, 1982)
10 – Título: Concepto de desarrollo - Andrés Felipe Castaño (Bogotá - Colombia, 1986)
11 - Una cancion social - Andrés Felipe Castaño (Bogotá - Colombia, 1986)
12 - Zono de la serie "Circo sin carpa" - Manuel Barrero Leija (Ciudad de México, 1989)
TIMELINE: BRASIL
Sinopses
Trata-se de um filme digital que estabelece com a
apropriação iconográfica de imagens contraditórias entre o pensar religioso, a
mera reprodução de um discurso vago e imagens desassociadas, fora de contexto,
um fazer para além do pensar. "Porque temos que provar as coisas"
esta é uma frase que permeia os pensamentos de tantos outros,
"provar" em um sentido duplo, de experimentar, justificar, utiliza-se
do artifício do discurso como instrumento de dominação diante aos temores da
morte e a continuidade da vida. No âmbito da arte, a iconoclastia sempre será
uma ação revolucionária desde que se conheça as fontes a serem experimentadas,
reafirmadas ou re-contextualizadas, o amor assim como a morte, são faces e atos
sem uma necessária compreensão mesmo que sirvam de estandartes e pretextos para
dominação ideológica.
Entre imagens, entre lugares de um discurso amoroso sobre o
fazer artístico a partir da matéria que nos concerne: natureza, transparência,
opacidade, entrega, captura e sedução das imagens. Beleza. Revelar o
Dispositivo Cinematográfico como meio de chegar à beleza das imagens. Na
continuidade e descontinuidade das imagens cortadas pelas lâminas se inscreve
uma potência corpórea e humana. Fazer cinema, imagem e movimento como um
processo pictórico delicado e entregue ao risco.
Oceanne – Gabraz e Anne – 5´27” - 2014
ser e a nada
Uma realidade ou várias. Uma tarde ou um momento. Uma
nostalgia persistente. Sobre um encontro com a sinceridade simples e plena ao olharmos
para os lados.
"Fenda, abertura, solução ou
interrupção de continuidade em um corpo. Falta, intervalo, lacuna."
Sentimento obscuro trás o mundo
oculto que se constrói a cada sentimento emergido de cada um de nós. Dor,
confusão, desilusão são alguns desses sentimentos que podem ser retratados de diferentes maneiras
para cada um. Seus antônimos se diluem em cada sensação se misturando mostrando
o quão verossímil são esses sentimentos .
TIMELINE: CINE ÁGUA
O Cine Água, coletivo formado pelos artistas Dirnei Prates e
Nelton Pellenz, discute em seus trabalhos os cruzamentos entre cinema e artes
plásticas, utilizando a água como o elemento condutor de uma série de ideias a
respeito de deslocamento, tempo e memória. Nos trabalhos do coletivo, o
cotidiano é reapresentado de uma forma muito particular, incorporando elementos
que desaceleram o olhar do espectador,
num convite direto à pausa, à contemplação e à delicadeza em tempos de
urgências virtuais. Estão presentes nos filmes, entre outras coisas, as
relações com um tempo dilatado, na tentativa de retirar das obras as noções de
imediatismo e assimilação rápida, a utilização da câmera parada, com a intenção
de apreender o olhar e provocar a imersão dos sentidos do observador e os
planos-seqüência, com a intenção de reforçar um aspecto próprio da natureza,
como algo contínuo, em constante movimento e transformação. Juntos desde 2006,
os artistas já participaram individualmente de diversos salões de arte, mostras
de cinema e exposições nacionais e internacionais. Vivem e trabalham e Porto
Alegre.
...terça ou quarta...podendo, te mando antes!
Entre as linhas, as entrelinhas
Memórias, citações e alegorias num momento de despedida
No frenesi
desta 'viagem', misturam-se sensações de alegria, medo, apreensão e euforia.
Omar e sua imperturbável calma netuniana.
Relógio - Dirnei Prates – 3´35” - 2005
Um cronômetro de ações, lapsos e memórias.
o mar como
pano de fundo
Por entre as casas de um vilarejo
praiano, a visão alcança os movimentos densos e ansiosos do mar, onde uma
embarcação põe-se a debater em busca da liberdade.
Sempre a
fazer teus castelos de areia.
Apropriação
de cenas do filme Beijo Ardente, de Henry King - 1926.
O amor tátil.
"Timor mortis conturbat me". O título deriva de
uma frase em latin cujo sentido é "o medo da morte me confunde". O
filme se assemelha a um devaneio em um dia na praia, construído com 30
fragmentos captados por diferentes tipos de câmera, incluíndo webcam, celular e
máquina digital.
TIMELINE: BRASIL 2
Há uma ponte que liga o estado da
vigília e o estado do sono profundo. Nessa ponte, o sonho se confunde com o
dia. Nesse mundo, dia se integra com a noite.
O amor e o espaço entre dois existe muito mais Evocando os
trabalhos de procelana "Oráculo"de 1999. Este filme vem evidenciar a
fragilidade entre o indivíduo e os relacionamentos através da transmutação de
uma ruptura. O espaço entre dois.
Qual a Melhor Maneira De Se Conectar As Pessoas - Éder Santos – 3´ - 2014
Um objeto: uma BOLA ou 2 ou 3.... Uma vez 2 Xs 3 ou 4 Xs. O
Cão busca e traz de volta a bolinha.... Há sempre uma maneira diferente de se
conectar às pessoas.
Cuando tengo comida en mis manos - Paulo Nazareth – 7´12” -
2012
Quando tenho comida em minhas mãos.
16mm transferido para vídeo. Coproduzido por Instituto Itaú
Cultural (São Paulo) & JA.CA (Belo Horizonte).
Filmado em vídeo VHS por um Policial Militar nos anos 80, o
vídeo "verde engano" mostra o ponto de vista do voo de helicóptero de
policiais sobre a cidade de Belo Horizonte. O vídeo foi apresentado em uma
televisão da mesma década em que foi realizado e exposto na Galeria de arte da
Assembléia Legislativa do Estado de Minas Gerais em agosto de 2013.
Sobre um encontro com a sinceridade simples e plena ao
olharmos para os lados. Separado da intempérie pelas paredes de tecido de uma
barraca de acampamento – cujo interior remete à caverna, aos ocos do corpo, ao
circo –, um menino joga um game. A música do jogo é hipnótica, tecnológica; o
rugido do vento, que ameaça permanentemente o arranjo, intermitente. Partindo
de uma situação banal, e sem mover a câmera, o artista revela a forma como se
sobrepõem, sem atrito, duas situações de indiferença: da natureza em relação ao
homem e do homem em relação à realidade compartilhada e estabelecida.
TIMELINE: MÉXICO
TIMELINE: MÉXICO
programa "México. Contemplación e inconformidad"
Curaduría: Irving Domínguez
Nos últimos dois anos, incluí de forma consistente trabalhos com o suporte do vídeo em minhas curadorias. A relevância de tais obras corresponde a duas linhas de pesquisa em meu trabalho, por um lado, a insatisfação do artista na realidade política de nosso país (México), expressa em seus termos e quase sempre com uma âncora de corte histórico ou referido a feitos determinantes que mudaram as nossas condições de vida nas últimas décadas.
No outro extremo eu estou interessado em exames formais que acabam mudando as expectativas das representações bidimensionais, figurativo e cheias de lirismo que ocorrem através da fotografia, quando traduzido para o suporte de vídeo. Os últimos cinco anos têm visto a migração de fotógrafos em direção fundamentos interdisciplinares que os levam a usar o desenho, gráficos, instalação e vídeo como ferramentas para completar as suas propostas.
Esta seleção é uma antologia de vídeos feitos por artistas com quem trabalhei de forma consistente ou sabe através de programas educativos, eu incluí artistas mexicanos, bem como os residentes no México, os membros da paisagem multicultural que se tornou a nossa cena de arte contemporânea a partir de 80 anos.
En los últimos dos años he incluido de manera consistente obras en soporte de video en mis curadurías. La pertinencia de tales obras se corresponde con dos líneas de investigación en mi trabajo, por un lado la inconformidad del artista ante la realidad política de nuestro país, expresada en sus términos y casi siempre con un anclaje de corte histórico o referido a hechos determinantes que han modificado nuestras condiciones de vida en las últimas décadas.
En los últimos dos años he incluido de manera consistente obras en soporte de video en mis curadurías. La pertinencia de tales obras se corresponde con dos líneas de investigación en mi trabajo, por un lado la inconformidad del artista ante la realidad política de nuestro país, expresada en sus términos y casi siempre con un anclaje de corte histórico o referido a hechos determinantes que han modificado nuestras condiciones de vida en las últimas décadas.
En el otro extremo me interesan las exploraciones de carácter formal que terminan por modificar las expectativas de las representaciones bidimensionales, figurativas y cargadas de lirismo que se producen a través de la fotografía cuando se traducen al soporte del video. El último lustro ha visto la migración de fotógrafos hacia terrenos de la interdisciplina que los llevan a utilizar el dibujo, la gráfica, la instalación o el video como herramientas necesarias para redondear sus propuestas.
La presente selección es una antología de videos realizados por artistas con quienes he trabajado de manera consistente o conozco a través de programas educativos: He incluido artistas mexicanos tanto como residentes en México, integrantes del paisaje multicultural que ha constituido a nuestra escena del arte contemporáneo desde finales de los años 80.
Artistas participantes: Artistas participantes:
Pavka Segura (Ciudad de México, 1971)
Jason Mena (Puerto Rico, 1974)
Ilán Lieberman (Ciudad de México, 1969)
Miguel Rodríguez Sepúlveda (Tamaulipas - México, 1971)
Ramiro Chaves (Córdoba – Argentina, 1989)
Bruno Bresani (Recife, 1973)
Marta María Pérez Bravo (Cuba, 1959)
Isaac Torres (Ciudad de México, 1982)
Andrés Felipe Castaño (Bogotá - Colombia, 1986)
Manuel Barrero Leija (Ciudad de México, 1989)
INFORMAÇÃO DOS VÍDEOS:
1 -Apunte sobre el amor, el tiempo y las nubes…
Pavka Segura
2010
2 min.
Sinopsis:
Breve acción donde cae agua sobre un comal caliente quedando dos gotas, que al tiempo que se bambolean se evaporan hasta desaparecer. Es una metáfora sobre los individuos, las relaciones amorosas, y el ciclo vida-muerte de los mismos.
2 - Título: La dosis hace al veneno
Autor: Jason Mena
Año: 2013
Duración: 00:05:40
Sinopsis: Un micro texto ubicado en el anverso de un billete de 50 pesos mexicanos se lee con letras de altura decreciente: "Que la esclavitud se proscriba para siempre, y lo mismo en la distinción de castas, quedando todos iguales y solo se distinguirá a un americano entre el vicio y la virtud". Esta cita la cual es un fragmento de los Sentimientos de la Nación se uso como punto de partida para la acción donde un billete de 50 pesos mexicanos (En toxicología, Dosis Letal, 50% o DL50 es la dosis de una sustancia que resulta mortal para la mitad de un conjunto de animales de prueba) es raspado en su totalidad y el residuo es inhalado utilizando el billete de polímero restante.
Hace unos años, el periodista Jacobo Zabludovsky comento en un artículo: "Si la divinidad dispusiera que esta noche terminara el narcotráfico en México, mañana estaríamos muriéndonos de hambre." (El Universal 12/04/2010). Las drogas son sin lugar a duda un tema económico y un problema de mercado. Este negocio significa destrucción para una sociedad, pero lo que resulta ser toda una paradoja y de manera perversa, es que también significa ingresos, ventas y empleos. Este dinero, tras un proceso de lavado, circula y activa la economía, y sus beneficios son inyectados en el desarrollo convirtiéndose en inversión.
3- Seeing is believing
Ilán Lieberman en colaboración con Rafael Ortega
2013
4'17''
Utilizando material de archivo bajado de Internet, el video hace un pararelismo entre la película King Kong (1933) y la presentación del narcotraficante Edgar Valdez Villarreal "La Barbie" después de su captura en 2010 por la Policía Federal, como parte de la "guerra contra el narco" declarada por el presidente Felipe Calderón en 2006.
4 - Título: Parresía
Autor: Miguel Rodríguez Sepúlveda
Año: 2013
Duración: 10:11 minutos
Sinopsis: En la retórica clásica, la parresía era una manera de «hablar con franqueza o de excusarse por hablar así». El término está tomado del griego παρρησία (παν = todo + ρησις / ρημα = locución / discurso) que significa literalmente «decirlo todo» y, por extensión, «hablar libremente», «hablar atrevidamente» o «atrevimiento». Implica no sólo la libertad de expresión sino la obligación de hablar con la verdad para el bien común, incluso frente al peligro individual.
5 – Veletas Linyeras
El video es de Ramiro Chaves y Rubén Garay
2010
Duración: 6:38 min
6 - Título 17x21
Autor Bruno Bresani
Año 2015
Duración 3min 16seg
Sinopsis:
17 ×21 es la representación de cómo los 21 presidentes que han gobernado este país han desmenuzado, baleado y destrozado los principios plasmados en su Constitución de 1917.
17×21 está acompañado por el registro en video de la acción realizada para balear mediante 21 detonaciones a los fundamentos políticos de los Estados Unidos Mexicanos, lo cual nos remite y emula la acción continua que llevan y llevaron a cabo los presidentes de este país.
El libro se encuentra conservado en una capsula de acrílico logrando con ello congelar el tiempo, así como sus 21 cartuchos detonados.
7 - TITULO: "UN CAMINO OSCURO III" (2013)
"ASÍ SE FORMÓ UN RÍO" (2013).
"ASÍ SE FORMÓ UN RÍO" (2013).
Marta María Pérez Bravo (Cuba)
8 - Mantras para la Insurrección / Mantras for an Insurrection, 2012
Isaac Torres
2 ‘ 33’’
Sinopsis
La pieza fue producida durante la residencia artística de Isaac Torres en la KSBW en Stuttgart y recrea una frase de la guerrillera Ulrike Meinhof, emblema de la contracultura y la insurrección alemana de los años setenta. La frase extrapola su sentido y es elevada al nivel de “mantra político” según la interpretación del artista.
La obra es parte de una videoinstalación que intervinó la fachada de la Sala de Arte Público Siqueiros (INBA, Ciudad de México), a través de una doble proyección de video y la presencia de un coche quemado a las afueras del recinto, haciendo alusión directa a la frase que se retoma para el video “Incendiar un auto es una acción condenable, incendiar cien autos es una acción política".
9 – Título: Concepto de desarrollo
Autor Andres Felipe Castaño
Año 2015
Duración 1min59seg
Sinopsis Dos trabajadores recorren las vías del tren hacia el pacifico costarricense, abandonadas desde hace ya más de 15 años, el desuso hizo que la naturaleza consumiera lentamente las estructuras férreas; de repente los machetes de estos dos sujetos empiezan a golpear los rieles de metal siguiendo un ritmo particular, interpretando finalmente el famoso jingle de Chiquita Banana.
Título: Una cancion social
Autor Andres Felipe Castaño
Año 2015
Duración 1min35seg
Sinopsis En una estatua de Simon Bolivar (libertador de Venezuela, Colombia, Ecuador y Bolivia) por medio de una hoz y un martillo se interpreta l’internationale, una canción considerada himno oficial de los trabajadores de todo el mundo (letra original de Eugène Pottier y musicalización de Pierre Degeyter)
10 - Título: Zono de la serie "Circo sin carpa"
Autor: Manuel Ernesto Barrero Leija
Año: 2014
Duración: 5:55
Sinopsis : Circo sin carpa es una serie realizada en 2014 que se conforma de 10 fotografías (técnica fotográfica digital) y 3 vídeos (técnica digital grabados en 120 fps) en estos se muestra la ejecución de un performance, así como la adaptación del espacio para realizarlo, en este caso el uso de locaciones alternas a los sitios donde suelen desenvolverse deriva en un cambio de paradigma donde el espectador deja de ver al los artistas callejeros como traga monedas y los observa de una manera mas
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